sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Divisão/fronteira



Da caneta à alimentação, do papel à cor do esmalte, da cadeira ao assento, de tudo na vida ao que se vive. Tudo não passa de escolhas, de ter um olhar apurado para identificar em qual etapa dessa divisão se pretende estar. Se é que "estar" seja a condição mais plausível para um caso desses.
Na época em que meus pais namoravam, eles optavam colocar o lado A do vinil para tocar porque sempre tinha mais músicas que o lado B e durava o tempo de um incenso de canela queimar por completo. Até o tipo do arroz, a minha vó prefere o parborizado porque dá mais sabor à comida, mas, em contrapartida, é mais caro (?).

A peculiaridade das coisas, está na(s) forma(s). A singularidade da vida está para a maneira em que se vive; em que se opta entender o que singinfica conjugar 'viver' no seu tempo perfeito. Ou não. Mas há a danada da contrapartida para contrapor o que é dito e feito pela mente humana.

Um comentário:

Jéssica Lieko disse...

Realmente Kelzita... o nosso pensamento é um baita divisor. E é fato como um único e mísero pensamentinho, uma escolha, pode mudar completamente o nosso futuro, a nossa vida! BeijO