sábado, 2 de maio de 2009

O jarro infectado





Cada haste parecia passear entre nós
o envolvimento era contínuo
sem interrupções!
Mas de uma hora para outra
inclinou-se ao passageiro;
igual ao que o trem anuncia
em suas trilhas irregulares..
Sua haste continuava lá, presente, com um status
diferente do que a sugestão antes havia indicado.
Imaginar, hoje, já não é nenhuma solução
O que nos resta é uma caixa empoeirada embaixo da cama
com porções de razão que o elástico envolve sem nem perceber
e (des)envolve
Porém, cura não mais é encontrada em bosques..
Sim..
A caixa empoeirada cultiva suas hastes menos importantes
O jarro infectou-se repentinamente;
sob uma condição que jaz no colorido de novas faces,
novos declínios e novos sabores!

Um comentário:

Carlos Lordelo disse...

Keeel!
Adiciona meu blog aí, então.
Depois leio seus devaneios com mais calma.
Beijo