Já não me surpreendo mais. Com nada nem ninguém. Na verdade, as atitudes têm se tornado cada vez mais valiozas. Ao meu redor vejo gente que se camufla com verdades inconsequentes - e até mesmo intangíveis/indesejáveis. Prefiro ter um ciclo que seja surpreendido com performances admiráveis, seguidas por personalidades inconfundíveis e naturais. Bastasse os percalços que nos é pregado normalmente durante o decorrer do dia e ter que encarar indivíduos acometidos por atitudes intragáveis, já é demais...
Por isso que não me surpreendo mais. Apenas valorizo gente de verdade, que não retém sua essência e a difunde por onde quer que passe/abrace.
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Nada I
Televisão de madrugada é improdutivo demais, mesmo. Mas acabei caindo em um canal religioso e ouvi o seguinte: "Agostinho disse que amigo é aquele que tem duas almas". Taí, me surpreendi - não com nada não, mas o momento em que a frase foi dita foi arrebatador; e ainda ter sido justamente no momento em que meus dedos passeavam sobre o controle enquanto meus olhos e minha boca caíam em cima da capa dura do livro...
Um comentário:
tb não!
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