sexta-feira, 28 de outubro de 2011
Espasmo. Antes era sono.
E a atmosfera lhe sorri. O tom de voz muda, a agressividade por ora impera para dar aquele grau de veracidade que só em grandes impactos a criatura se faz satisfeita e o classicismo retorna. Referências que parecem aprofundar a generosidade em um bálsamo não-incolor..
Nesse percurso, a energia está sob seu alcance e tudo parece te proporcionar um sentido mais exitante. Porque depois vira sono.
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Não tem como negociar, apenas acredita-se na energia. Por mais que ela advenha de ondas curiosas, o inusitado se torna a forma mais elaborada de se dar boas-vindas. A humanidade tem sabor de amarelo manga, sob preceitos do pão e circo... Se irrita ou convém, não sei, mas o universo em desencanto é paralelo aos anseios da ampulheta que se reinicia a cada espasmo de sensações.
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