quinta-feira, 26 de junho de 2008
O homem já descobriu a lua...quero ver descobrir o Sol!
São tantos artifícios que engrandecem o ser humano, a cada dia que passa, não? Há novos meios de se fazer o que já era feito anteriormente; mas os rituais sempre vêm com muito mais aparato tecnológico para engrandecer suas funcionalidades. A alma, que rege seu corpo e direciona os caminhos da vida, não precisa de máscaras para desamparar os sentimentos congruentes que surgirem no percurso de cada um..É singular. Não existe pluralismo perfeito quando trata-se de ego e super ego..Talvez o id venha com mais parafernalha que os outros dois; mas faz parte da natureza! Assim como o céu está para o ar, o mar para a terra, a terra para a galáxia...E assim, a lua é descoberta. Como num passe atroz de mágica, os que dizem que pensam, que pensam que dizem algo, agem pensando que poderão fazer algo por motivos óbvios...Um número a menos que o meu pé e pimba! Em cheio nela; esburacadinha seja pela ação do tempo, seja pela precariedade ou especialidade dos efeitos naturais, mas ela está lá: fazendo seu papel social. Equilibra, de certa forma, o equilíbrio dos lunáticos terrestres; enquanto que eles, sonham em desequilibrar-se nela. Tanto fizeram o sonho, lapiradam-no, encheram de fru-frus e...já disse que foi um mindinho a menos que o meu pé, que fizeram a marca histórica quando meus pais tinham nove anos de idade, não se conheciam, eram felizes na simplicidade mórbida daquela vida e nunca pensariam que tornariam-se gente; e, tampouco, poderiam fazer gente e fazer duas gentes (?) pensarem...mas pensarem taaanto, que uma dessas duas gentes chegariam até aqui, fazendo seu próprio devaneio, de acordo com todos aqueles com os quais essa uma gente fora acostumada a escutar, entender e nunca querer esquecer??!! Pois bem...E lá estava o homem, fincando não só um pé para que o outro viesse gasosamente de uma só vez, mas também, encravava na vida, um segmento vitalício para tornar todas as formiguinhas que moravam naquela bolota azul - ali pertinho até - dependentes até o topo da árvore genealógica, das listras azuis e brancas, com estrelinhas, que balançava suave e naturalmente (e com a ajuda da gravidade), até então sem pudor, na superfície lunática. Mas, que descoberta, não??
Agora, vai...vai lá, idolatrado-salve-salve, país sambista! Quente e fervoroso, até a tampa de calor humano, com atitudes calorosas ao futebol de praia, de grama, de terra, de laje, de cera quente. Vai lá, vamos todos juntos e unidos, provar a instância da estrela maior!! Bronzear-se nas raízes longas e loiras de sua vertigem!
Querer demais, às vezes, é bobagem. Maquiar uma vontade não é a melhor maneira de mostrar sua beleza...Por isso, coloco um aposto e sugiro o oposto, que tal aquela bandeirola que tanto representa a América - e como já disse, representa também, todo o formigueiro do caos humano do mundo -, passear à vontade, sem Protetor Solar e pisar com uma Havaiana com um número maior que o sapatinho fincado na sabedoria da Lua, há...naquele tempo em que meus pais nem se conheciam ainda??!
etc. e tal.
Depois de ter escutado Jorge Ben Jor, cuidado!! Você pode não aterrisar...
Minha mãe me chama, Comanche!
Minha mãe me disse, Comanche!
Descobriram a lua
Quero ver descobrirem o sol
Sou comanche sou guerreiro
Sou índio sou perdigueiro
Solstício!
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