sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Re-conhece em tópicos



Reconhecimento é algo mesmo valioso!


É criado um sentimento bom, de responsabilidade nos [seus] atos, que fica difícil de dizer. Tão difícil quanto aprender a diferenciar um sul koreano de um chinês macabro olímpico.
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Incrível é saber que você é o que você sente, compartilha, vê, comporta, dribla, engole, respira e age.
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As façanhas do mundo real trazem à tona todas as dificuldades de um (AQUELE!) surrealismo barato que encontramos em qualquer tempo de carnaval...é o complexo de façanhas que traz à tona, inclusive, àqueles temperos que, por ventura existiram, mas deixaram de ser permanentes para virar pó em menos tempo que se pode imaginar. E, o incrível, é o ser humano não perceber que aquele tempo bom, contextualizado por confetes em formato de copos, cartas e fotos - e longe dos trios elétricos e abadás-, fora destruído como se fosse uma janelinha que pisca insistentemente no seu computador e que é extraviada de tal seu convívio com uma mísera ação ESCal...Simples assim. Um único gesto simbólico com o dedo, como um oi mesmo;

Como se isso fosse tão inusitado quanto estar vivo. Mas a vida tem dessas coisas..O mundo real proporciona situações estrambólicas a cada dia, que você percebe que estar vivo é muito mais que permanecer e de, principalmnte, se permitir viver;
e
Parece que se formar pode ser a salvação. Dizem que jesus salva...mas se ele nem conseguiu se livrar do tronco, dirá nós, pobres e meros montes de mortais que mal pensam ou repensam suas atitudes mundanas. Seria mais vantajoso saber o que se pode ser feito para que esse quadro seja revertido em virtude daquela mencionada láá em cima...palavrinha digna; essa: Reconhecimento.

Um ato nada falho quando se trata de gente....e esse tipo de gente, que nível espiritual não têm, heim? Mas se nem Mário Bross escapou, dirá eu, da segunda, terceira, quarta fase até que eu sente na mesma poltrona que o chefão. Big boss é carrasco e não salta sobre cogumelos - o que lhe pode causar aflição...Portanto, deixemos muito disso de lado.

Convenhamos...

reconhecer a dignidade que seu corpo envolve sua pessoa é ter título mais merecedor de tal...é quase tido como motivação que inspira consciência na relevância do próximo (ou não).

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