Tenho andado distraída com tudo. Esse momento de renovação de contrato com a vida é intenso demais e às vezes me deparo com situações que eu nem queria passar. Na verdade, preferiria que as partes onde há espera fossem puladas como quando eu brincava de escalar pneu em tempo de colégio, em que a regra era básica: um salto atrás do outro.
O tempo não para e as minhas vistas não são mais as mesmas em relação à tudo o que ocorre ao meu redor. As vértebras estão preocupadas com o amanhã e ninguém consegue me responder mais nada.
Fatos ocasionalmente especiais que perduram a vida inteira, mas que, no entanto, são vindoiro apenas para os que enxergam em uma dimensão superior a esta. O que é raro e muitas vezes espero demais que aconteçam. Por isso que uma coisa é certa: vou atrás de mim.
Parece nada com nada, mas sou eu com uma pegada intimista de leve, onde tudo pode(ou não) ser sonho e abrolho.
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